Os municípios são classificados com base na média de casos e na taxa de incidência nos últimos três anos, sendo considerados prioritários aqueles classificados como de transmissão “alta”, “intensa” e “muito intensa”.
O Ministério da Saúde anualmente divulga, em agosto, a relação dos municípios prioritários para leishmaniose visceral e tegumentar, definida de acordo com o índice composto, gerado pelo Sistema Regional de Informação para Leishmanioses nas Américas (SisLeish) da Organização Panamericana de Saúde da Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS).
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